Distúrbios mentais são coisa séria e afetam todos nós.

Eles também refletem a forma como cuidamos das pessoas ao nosso redor.

Por isso, quando falamos sobre problemas sérios como depressão, ansiedade e bipolaridade, por exemplo, combater a ignorância e o pré-julgamento é o principal desafio.

Mais perto do que você imagina

Entre 2005 e 2015, o número de casos de depressão aumentou 18% no mundo. No Brasil, 5,6% sofrem desse mal, enquanto outros 9,3% lutam contra a ansiedade. É um número alto e que provavelmente diz respeito a você ou alguém que você gosta. Mas calma, através da reflexão e do debate podemos diminuir esses sintomas e ajudar cada vez mais gente a sair dessa.

O melhor remédio
é a conversa

Muitas vezes, quem sofre com esses problemas tem vergonha de falar sobre suas dificuldades.São vários os receios: ser mal compreendido, passar uma imagem de fraqueza ou até mesmo assustar as pessoas que se gosta. Mas é incrível como se abrir e conversar faz bem! Você já tentou falar sobre o que está sentindo hoje?

Terapia não é
coisa de louco

Criada por Sigmund Freud e aperfeiçoada ao longo das décadas, a psicoterapia se baseia no diálogo para investigar e tratar as questões que habitam nossa mente. Hoje em dia, é consenso de que basta estar vivo para a terapia valer a pena. Fuja desse preconceito e se conheça melhor.

Você já ouviu falar em psicoeducação?

Trata-se do processo de conhecimento dos distúrbios mentais aos quais estamos sujeitos. Seu entendimento é fundamental para auxiliar um paciente na identificação de seu problema e na busca por tratamentos adequados, além de contribuir para agirmos com mais empatia quando falamos nesse assunto.

Empatia não significa “sentir pena dos outros”

Na verdade, é a capacidade de se colocar no lugar do outro. Funciona como um músculo:quanto mais você usa, maior fica. Praticando a empatia, além de viver uma vida mais leve, você contribui para o entendimento dos distúrbios mentais e até do suicídio.

Converse, debata e procure se informar! Juntos, vamos ser o reflexo de uma sociedade mais compreensiva.