No mundo todo, os homens vivem menos que as mulheres. No Brasil, a diferença entre suas expectativas de vida é de quase 7 anos (79,9 anos para elas; 72,8 para eles), de forma que falar de Novembro Azul é falar, também, de conservadorismo.
De acordo com o Ministério da Saúde, 31% dos homens não têm o hábito de ir ao médico e, quando vão, em 70% dos casos, é por influência da mulher ou dos filhos. E como as estatísticas só ajudam quem as valoriza, o câncer de próstata faz, em média, 44 vítimas fatais todos os dias no Brasil.