No meio de um cotidiano corrido, momentos de estresse vão e vêm. Seria mentira dizer que dá para evitar. Por isso, a única saída é o equilíbrio, e é aí que entram as brechas.
Calma, antes de entrarmos nesse mérito, vamos explicar
algumas coisas para você:
Pode parecer besteira, mas é por conta dele que chegamos até aqui. Isso porque o estresse é um estado de alerta gerado pela percepção de perigo. Quando acionado, ele nos faz liberar adrenalina para tomar atitudes de sobrevivência, como fugir de um dinossauro, por exemplo.
Ninguém adoece de um dia para o outro por causa do estresse, mas alguns sinais vão avisando que o corpo não vai bem. Aquela sensação de desgaste constante, tensão muscular, alteração no sono são alguns dos primeiros sinais, que aos poucos podem evoluir para hipertensão, problemas de pele, ansiedade e até depressão.
Os dinossauros de antigamente são a pressão do cotidiano atual. Chefes nervosos, metas absurdas, acontecimentos que nos pegam de surpresa e qualquer situação estressante. O problema é nos dias atuais não fugimos, corremos e nem lutamos mais, fazendo com que toda aquela adrenalina da qual falamos antes fique ali parada, sem função.
Ninguém adoece de um dia para o outro por causa do estresse, mas alguns sinais vão avisando que o corpo não vai bem. Aquela sensação de desgaste constante, tensão muscular, alteração no sono são alguns dos primeiros sinais, que aos poucos podem evoluir para hipertensão, problemas de pele, ansiedade e até depressão.
Não podemos cortar tudo aquilo que nos estressa, faz parte do trabalho, da vida em família e de tudo que nos cerca. O que acontece é que, entre uma atividade estressante e outra, quase sempre temos uma brecha e aproveitar ela da melhor maneira é o que nos ajuda a encontrar equilíbrio, administrar o estresse e por para fora toda a adrenalina que está sobrando.
