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O câncer de mama é o mais incidente nas mulheres (depois do câncer de pele não melanoma), com uma previsão de 74 mil novos casos por ano.

Estatísticas como essas deveriam ser suficientes para que as mulheres procurassem saber mais sobre a doença e se anteciparem, mas não é o que acontece de fato:

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Segundo o IBGE, cerca de 40% das mulheres entre 40 e 49 anos – uma das faixas etárias alvo da doença – afirmam nunca ter feito uma mamografia.
O primeiro passo para combater o câncer de mama é não ter medo de falar sobre ele.
O segundo, não ter medo de procurar por ele. Afinal, identificá-lo precocemente faz toda a diferença.

Você sabe quais são as chances de cura ao descobrir a doença na fase inicial?

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Se você acha que o autoexame é a melhor rota para se antecipar ao câncer de mama, recalcule a rota!

De acordo com a Sociedade Brasileira de Mastologia (SBM), o autoexame deixou de ser recomendado em países mais desenvolvidos há mais de dez anos por não ser capaz de descobrir tumores de até 1 centímetro.

Ao se apalparem e não identificarem alguma alteração, muitas mulheres deixam de procurar atendimento médico e de fazer exames de detecção.

No entanto, o autoexame não deve ser descartado.

Porém, ele precisa ser associado à mamografia, uma vez que não é capaz de identificar lesões pré-malignas, lesões muito pequenas, antes de se tornarem câncer.

O trajeto até a mamografia é complicado?

Muito pelo contrário! Ela é um exame radiológico que usa baixa radiação para gerar imagens detalhadas da estrutura interna das mamas. Por ser necessária a compressão delas, pode haver algum desconforto, mas ele é bem rápido. Afinal, o exame dura de 15 a 30 minutos e, no geral, é feito somente uma vez no ano.

Você chegou ao seu destino com sucesso!

A especialidade médica responsável por tratar das doenças da mama, incluindo o câncer de mama, é a Mastologia. Essa área estuda, previne, diagnostica e trata as doenças, alterações congênitas e adquiridas das mamas ou a elas relacionadas, tanto em mulheres quanto nos homens. Sim, homens também podem desenvolver a doença!

Quando fazer
a mamografia?

Sem fatores de
risco aumentados

De acordo com a Sociedade Brasileira de Mastologia, o Colégio Brasileiro de Radiologia e a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia, o exame deve ser realizado anualmente a partir dos 40 anos. Para o INCA (Instituto Nacional do Câncer) e o Ministério da Saúde, esse monitoramento deve começar a partir dos 50 anos, a cada 2 anos.

Risco aumentado

Segundo a SBM, a mamografia é recomendada a partir dos 30 anos para mulheres de alto risco, ou seja, com pelo menos um familiar de 1º grau (mãe, irmã ou filha) com diagnóstico de câncer antes dos 50 anos, ou com diagnóstico de câncer de mama bilateral. Já para o INCA e o Ministério da Saúde, o exame deve ser incluído a partir dos 35 anos.

Quais os fatores
de risco?

Existem atalhos para prevenir o câncer de mama?

Infelizmente, não é possível prevenir o câncer. Porém é possível reduzir as chances de que ele ocorra a partir de hábitos mais saudáveis.

Adote uma alimentação mais equilibrada, evitando, por exemplo, opções ultraprocessadas, e inclua atividades físicas regulares em sua rotina.

Existem atalhos para identificar os sintomas da doença?

A mamografia anual é a melhor forma de rastrear ou detectar o câncer de mama precocemente, estágio em que ele sequer apresenta sintomas. Alguns sinais, no entanto, exigem atenção:

Retrações (pele e mamilo) que deixam a mama com aspecto de casca de laranja
Saída de secreção aquosa ou sanguinolenta pelo mamilo
Vermelhidão da pele da mama
Pequenos nódulos na(s) axila(s) e/ou no pescoço
Inversão do mamilo
Inchaço da mama

Ao notar qualquer um desses sintomas, procure atendimento imediatamente.

Nosso podcast é um atalho!

Promovemos um bate-papo online leve e muito informativo com o Doutor Marcelo Aisen, oncologista especialista em bem-estar do paciente com câncer, Deborah Aquino, Psicanalista, e Doutora Mariana Chippari, Gerente Médica.

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