Cada mulher é uma mulher.

 

Existem mais de 3,5 bilhões de mulheres pelo mundo. E cada uma possui um conjunto de características único, composto por herança genética, inserção cultural, experiências vividas e outras infinitas variáveis.

Sendo assim, qual o sentido da imposição de um modelo de mulher ideal, com padrão comportamental e estético?
Você já deve ter escutado por aí que um dos segredos da felicidade é ser quem você é. Porém, isso não é tarefa simples para ninguém, principalmente para as mulheres.
A dificuldade começa na infância, quando a menina é condicionada a vestir determinadas cores, brincar de determinadas brincadeiras e se comportar como “mocinha”.
– Senta direito, filha!

Com o passar do tempo, a pressão da sociedade por um padrão de mulher ideal vai ficando cada vez maior. E o respeito cada vez menor. 

“Mulher não sabe jogar bola”

“Mulher não entende de carro”

“Mulheres não são boas com dinheiro”

É preciso lutar contra estereótipos. Mas qual é a melhor arma? A mais simples e inofensiva: respeito…

Se você é mulher, tendo respeito às suas individualidades, permitindo-se ser quem você quiser. Se você não é mulher, tendo respeito às escolhas de quem é, julgando menos e apoiando mais.

No fim das contas, só com o bom e velho respeito é possível oferecer um mundo mais justo para as mulheres, onde todas possam ter, simplesmente, os mesmos direitos que os homens.

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