A cirurgia plástica tem se tornado cada vez mais comum, sendo uma alternativa para melhorar a autoestima e o visual. No entanto, muitas dessas cirurgias são realizadas de forma particular, o que leva à dúvida: os planos de saúde cobrem esse tipo de procedimento?
A resposta não é simples. Neste artigo, vamos esclarecer como os planos de saúde lidam com procedimentos estéticos e quais são efetivamente cobertos. Confira!
Cobertura de cirurgias estéticas vs. reparadoras
Cirurgias estéticas são aquelas realizadas com o objetivo de aprimorar a aparência, sem necessariamente tratar questões de saúde. Segundo a Agência Nacional de Saúde (ANS), os planos de saúde não são obrigados a cobrir cirurgias plásticas de finalidade puramente estética, como lipoaspiração ou abdominoplastia. Em contrapartida, cirurgias plásticas necessárias para o tratamento de condições de saúde cobertas pelo plano ou com finalidade reparadora devem ser cobertas. Isso inclui procedimentos como:
- reconstrução mamária pós-mastectomia;
- remoção de excesso de pele pós-cirurgia bariátrica;
- reconstrução auricular;
- tratamento de paralisia facial;
- excisão de tumores cutâneos;
- reconstrução facial;
- cuidados com pacientes queimados;
- entre outros.
Como solicitar a cirurgia plástica pelo plano de saúde?
Para conseguir a autorização de uma cirurgia plástica pelo plano de saúde, o paciente normalmente deve passar por uma avaliação médica detalhada, que comprove a necessidade médica do procedimento. Com a aprovação, o procedimento pode ser realizado e será coberto pelo plano, respeitando os termos contratuais.
Essas diretrizes são importantes para que as operadoras mantenham o equilíbrio financeiro, minimizando riscos de fraude. Para mais informações sobre o uso responsável do plano de saúde, confira nosso Guia de Uso Consciente!