Quem sofre com alguma doença respiratória sabe que nada é pior que do que ficar sem ar. O que nem todo mundo sabe é que respirar não precisa ser um sufoco. Independentemente da doença respiratória ou alergia, sempre existe um respiro: a informação.
De todos os órgãos do corpo humano, o pulmão é o mais vulnerável às infecções e lesões do ambiente externo.
Afinal, ele está constantemente em contato com partículas, produtos químicos e organismos infecciosos no ar ambiente. Que, convenhamos, está longe de ser o mais puro em muitos lugares.
No Brasil, as doenças respiratórias atingem cerca de 44% das pessoas. No mundo todo, esse grupo de doenças ocupa o posto de terceira causa de morte mais comum.
A DPOC está ligada, na maioria dos casos, ao tabagismo. O tabagismo destrói o tecido pulmonar (o famoso enfisema) e obstrui as pequenas vias aéreas com inflamação e muco (a famosa bronquite crônica).
Essa é a doença crônica mais comum da infância, afetando 14% das crianças em todo o mundo. Predisposição genética, exposição a alérgenos e poluição do ar estão entre os principais fatores de desenvolvimento da doença.
É desse grupo que a pneumonia faz parte. Provocada por bactérias, vírus, fungos ou protozoários, ela é a campeã de internações em hospitais. Entre os principais fatores de risco estão: condições higiênicas inadequadas, condições de saúde crônicas, fumaça de cigarro (olha ele aí de novo!)
e poluição do ar.
Causada pela bactéria conhecida como bacilo de Koch, a tuberculose é altamente contagiosa, transmitida de pessoa para pessoa através das vias respiratórias. O principal fator que faz com que uma pessoa exposta desenvolva a doença é a infecção pelo HIV, mas outras condições que afetam a imunidade, como diabetes mal controlada, também aumentam o risco.
Aqui temos o tipo de câncer mais comum no mundo. E também o mais mortal. O fator responsável pela maioria dos casos? Tabagismo. Vale lembrar que ex-fumantes também correm o risco de desenvolver a doença, já que o câncer de pulmão pode aparecer anos após as pessoas começarem ou pararem de fumar.
Ao sentir falta de ar, a melhor coisa a se
fazer é uma busca no Google, certo?
Errado!
O pneumologista, médico especialista do sistema respiratório, é a opção ideal. Só ele poderá avaliar o caso individualmente para gerar um diagnóstico preciso. E isso faz toda a diferença para o bem-estar de qualquer pessoa.
