O câncer de mama é o 2º de tipo de câncer mais comum entre mulheres no mundo e, só no Brasil, suas vítimas fatais chegam a 50 por dia. Estatísticas como essas deveriam alarmar o público feminino em sua totalidade, mas, infelizmente, segundo o IBGE, cerca de 40% das mulheres entre 40 e 49 anos – uma das faixas etárias alvo da doença – afirmam nunca ter feito uma mamografia.

Um só caminho

até a cura

A idade é sim um dos fatores de risco do câncer de mama, mas depende de alguns outros (também de risco) para ser definida – já falaremos disso. Mas, antes, falemos da principal forma de rastreamento da doença: a mamografia.

Ela é um exame radiológico que usa baixa radiação para gerar imagens detalhadas da estrutura interna das mamas. Por ser necessária a compressão delas, pode haver algum desconforto, mas ele é bem rápido. Afinal, o exame dura de 15 a 30 minutos e, no geral, é feito somente uma vez no ano.

Tipos de mamografia

Convencional

A mamografia convencional é feita por um aparelho de raios-x conhecido como mamógrafo, projetado para obter imagens individuais das mamas. Para isso, cada uma é colocada em uma placa de acrílico e comprimida para espalhar o tecido da glândula e obter as imagens.

Digital

Mais atual, a mamografia digital substitui a chapa de raios-X por um chip que registra as imagens dos seios. Assim, as imagens podem ser visualizadas diretamente no monitor de um computador ou impressas, como na convencional.

3D

Também conhecida como tomossíntese da mama, existe a mamografia 3D. Por meio dela, são tiradas várias imagens de raios-X e, em seguida, elas são reconstruídas pelo computador.

O oncologista é quem define o método específico de acordo com o perfil de cada paciente.
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Sintomas

A mamografia anual é a melhor forma de rastrear ou detectar o câncer de mama precocemente, estágio em que ele sequer apresenta sintomas. Alguns sinais, no entanto, exigem atenção:

Ao notar qualquer um desses sintomas, procure um oncologista imediatamente.

Fatores de risco

Idade: mulheres acima de 50 anos têm maior risco de desenvolver a doença

Primeira menstruação antes dos 12 anos

Menopausa após os 55 anos

Terapia de reposição hormonal pós-menopausa

Primeira gravidez após os 30 anos

Nuliparidade (mulher que nunca teve filhos)

Sobrepeso ou obesidade

Exposição à radiação ionizante no tórax

Quando fazer a mamografia?

Sem fatores de
risco aumentados

De acordo com a Sociedade Brasileira de Mastologia, o Colégio Brasileiro de Radiologia e a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia, o exame deve ser realizado anualmente a partir dos 40 anos. Para o INCA (Instituto Nacional do Câncer) e o Ministério da Saúde, esse monitoramento deve começar a partir dos 50 anos, a cada 2 anos.

Risco
aumentado

Segundo a SBM, a mamografia é recomendada a partir dos 30 anos para mulheres de alto risco, ou seja, com pelo menos um familiar de 1º grau (mãe, irmã ou filha) com diagnóstico de câncer antes dos 50 anos, ou com diagnóstico de câncer de mama bilateral. Já para o INCA e o Ministério da Saúde, o exame deve ser incluído a partir dos 35 anos.

O ideal é seguir a recomendação do médico que acompanha o seu caso, uma vez que ele conhece seus fatores de risco e histórico de saúde.
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Hábitos saudáveis

Infelizmente, não é possível prevenir o câncer. O que é possível é reduzir as chances de que ele ocorra a partir de hábitos mais saudáveis. Adote uma alimentação mais equilibrada, evitando, por exemplo, opções ultraprocessadas, e inclua atividades físicas regulares em sua rotina.

Um só caminho

até a saúde da empresa

Prevenir não é só melhor que remediar.

É mais barato também! E a conta é simples: um diagnóstico tardio, além do risco substancialmente maior à saúde do paciente, gera também gastos exorbitantes às operadoras.

Em larga escala e à medida que essa sinistralidade dispara, os gastos passam a ameaçar o

equilíbrio financeira da empresa que oferece o plano de saúde, podendo reverberar como prejuízo até mesmo para quem não estava doente, como um downgrade (mudança para uma modalidade inferior) do benefício ou mesmo a suspensão dele.

Portanto, uma cultura de saúde pautada no cuidado preventivo e que possibilita diagnósticos precoces salva, inclusive, a saúde financeira das empresas.

Conteúdo Extra

Conversa com a médica

Promovemos um bate-papo online com a Dr. Amanda Faulhaber, Oncologista Clínica da Rede D’Or, para abordar tudo o que envolve os cânceres de mama e ginecológico. Confira!

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